Rastreamento de Câncer de Colo de Útero
0.0.1 - preliminar
Rastreamento de Câncer de Colo de Útero, published by Comissão de Governança de Informação em Saúde (CGIS - UFG). This guide is not an authorized publication; it is the continuous build for version 0.0.1 built by the FHIR (HL7® FHIR® Standard) CI Build. This version is based on the current content of https://github.com/kyriosdata/farol/ and changes regularly. See the Directory of published versions
URL oficial: https://fhir.fabrica.inf.ufg.br/ccu/ImplementationGuide/br.gov.saude.ccu | Versão: 0.0.1 | |||
Draft as of 2024-07-17 | Nome para computador: CancerColoDoUtero | |||
Copyright: Ministério da Saúde. Produzido pela UFG em parceria com o INCA. |
A requisição e o laudo de exame citopatológico emprega uma ficha (formulário) cujo uso é apoiado eletronicamente pelo SISCAN (observe que todos os itens de informação desta ficha estão numerados para facilitar a referência a cada um deles.
Em geral, uma requisição de exame citopatológico é criada por um profissional de saúde que coleta dados relevantes e material (amostra) enviados a um laboratório para a produção do laudo correspondente. O laudo produzido é assinado manualmente pelo citopatologista e então encaminhado fisicamente do laboratório até o estabelecimento de saúde que o requisitou.
Este fluxo lento e oneroso deixa de ser obrigatório com a integração com o SISCAN por meio do padrão FHIR, além de criar a oportunidade para a integração de sistemas públicos e privados, o que contribui com o rastreamento organizado do Câncer de Colo de Útero (CCU).
Esta iniciativa está alinhada com a Política Nacional de Informação e Informática em Saúde e com a Estratégia de Saúde Digital vigentes.
Gerar valor para a saúde por meio de transformação digital do SISCAN, em particular, pela agilidade, segurança, custos e promoção do rastreamento organizado em todo o país.
O presente portal é um instrumento formal definido pela HL7 (r), o Guia de Implementação, que registra o “contrato” entre o que é oferecido pelo SISCAN para integração com qualquer outro sistema de informação em saúde usando o padrão FHIR.
O SISCAN não é substituído, mas passa a operar com uma nova capacidade, a ser usufruída por integrações de sistemas de informação com a funcionalidade ofertada.
Estender o SISCAN com o uso do padrão FHIR para assegurar interoperabilidade em todo o território nacional no que diz respeito à requisição e disponibilidade de laudo de exame citopatológico.